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As inscrições tiveram início em 5 de julho de 2018 e foram encerradas no dia anterior ao evento.
Contatos via eventos@metricas.com.br.
Data: 18 de outubro de 2018
Horário: 08:30 às 18:00
Local: Blue Tree Premium Morumbi
Av. Roque Petroni Junior, 1000, Brooklin Novo – São Paulo – SP – 04707-000 (em frente ao Shopping Morumbi e a 20 minutos do Aeroporto de Congonhas)
Tel.: +55 (11) 5187-1200
e-mail: reservas.morumbi@bluetree.com.br
Tradução Simultânea: Haverá tradução simultânea inglês-português/português-inglês durante todo o evento.
Alimentação: O evento inclui dois coffee-breaks. Não inclui almoço.
Preço da Conferência: R$ 1.050,00 para pagamento até 28/09/2018, R$ 1.250,00 para pagamento após 28/09/2018 e até 16/10/2018 e R$ 1.400,00 para pagamento a partir de 17/10/2018 (opção disponível apenas para organizações governamentais). Parcelamento sem juros em até 3 vezes, exclusivamente nos cartões Mastercard e Visa (opção disponível apenas para pessoas físicas).
Profissionais CFPS: Este evento foi autorizado pelo IFPUG para fins de extensão da certificação CFPS. A participação no evento dará direito à extensão de um ano na certificação, desde que o interessado cumpra os demais requisitos definidos pelo IFPUG. Por gentileza consultem CFPS Certification Extension Program e http://www.ifpug.org/certification/cfps-certification-extension-program/#conferences para os detalhes do Programa de Extensão da Certificação CFPS e autorização desta conferência.
Livro de Donald Reifer: Na conferência sortearemos uma cópia do livro de Donald Reifer, “Agile Software Quality: Fundamentals“. Conheça o livro (e compre-o) na Amazon. Disponível em cópia impressa e e-book do Kindle. Don Reifer foi um dos palestrantes de “Métricas 2016“. O livro foi sorteado e a ganhadora foi Antonia Dutra.
Palestrantes:
Tom Cagley é um consultor, palestrante, autor e coach altamente motivado, que leva equipes e organizações a liberar sua grandeza inerente, orientando-as na busca da melhor forma de trabalho em ambientes técnicos. Tom ajuda as equipes e organizações a melhorar seu tempo de ciclo, produtividade, qualidade, moral e satisfação do cliente e a comprovar tudo isso. O Sr. Cagley é um membro ativo do International Function Point Users Group (IFPUG), atualmente servindo como Presidente Emérito e possuindo o título de Certified Function Point Specialist – Especialista Certificado em Pontos de Função. Também é o editor do Software Process and Measurement Podcast – SPaMCAST (www.spamcast.libsyn.com), publicando blog em tcagley.wordpress.com. Pode ser contatado no e-mail tom.cagley@hyland.com.
Apresentação de Tom
Product Owners no Ambiente Ágil – O Papel Realmente Difícil!
Os Product Owners são parte da estrutura de liderança das equipes Ágeis. A liderança nas equipes Ágeis inclui alguma combinação de Scrum Master, Product Owner, Team Leader, Coach e/ou membros da equipe. O Product Owner possui um nível especial de poder e liderança, no papel de voz do negócio e, frequentemente, como o contato com os recursos do patrocinador. O papel de líder, que inclui a formatação da cultura da equipe (e, por extensão, de outras equipes) e comunicação, cai pesadamente sobre os ombros do Product Owner. Quando as pessoas certas são colocadas neste papel, os Product Owners ficam em uma posição perfeita para formatar a cultura da equipe, sendo um elemento crítico na adoção do “Ágil”. Principais Pontos – Nesta apresentação, compartilharei lições obtidas em centenas de entrevistas com praticantes, especialistas e consultores, filtradas pela experiência prática. A sessão incluirá um exercício para ajudar os participantes a internalizar os detalhes do papel de Product Owner.
Dr. Luigi Buglione é o Diretor de Conferência e Educação do IFPUG, bem como Presidente do GUFPI-ISMA (Gruppo Utenti Function Point Italia – Italian Software Metrics Association – http://www.gufpi-isma.org). Trabalha como Especialista em Medição e Melhoria do Processo na Engineering Ingegneria Informatica SpA em Roma, Itália e como Professor Associado na École de Technologie Supérieure (ETS) – Université du Québec, Canadá. Conquistou diversas certificações, incluindo CFPS IFPUG e CCFL COSMIC. É um palestrante frequentemente presente em conferências internacionais sobre Medição de Software e Serviços, Melhoria do Processo e Qualidade, fazendo parte de associações técnicas nacionais e internacionais ligadas a esses temas. Recebeu um Ph.D em Sistemas de Informações Gerenciais (MIS) e um grau cum laude em Economia. Luigi pode ser contatado em luigi.buglione@eng.it.
Apresentação de Luigi:
Ao lidar com RNFs (Requisitos Não Funcionais), as pessoas frequentemente tendem a pensar que 100% dos mesmos deveriam ser dimensionados/avaliados com técnicas não funcionais. No entanto, um requisito pode ser dividido em (pelo menos) três partes, o chamado “Esquema ABC”: Produto-Funcional (A), Produto-Não Funcional (B) e Relativo-a-Projeto (C). A conectividade é um dos possíveis atributos RNF de uma solução de software, conforme a taxonomia ISO/IEC 25010. No entanto, será possível que o fato de ter (ou não) a conexão possa ser dimensionado com métodos de Medição Funcional de Software (FSM), tais como a APF do IFPUG? Esta apresentação mostrará um cenário de um ambiente de arquitetura móvel onde os requisitos de sincronização podem ser parte necessária de uma solução de software, discutindo-se como uma arquitetura em camadas com Front-Ends e Back-Ends dialoga com os impactos relacionados às estimativas de projetos.
Christine Green, integrante da Diretoria do IFPUG, coloca o foco de seu trabalho na melhoria dos métodos e serviços que o IFPUG provê a seus filiados. Uma das maneiras de fazer isto é focar na perspectiva mais ampla de benchmarking e medição. No passado, Christine foi muito ativa na parte de Performance de TI, desenvolvimento do SNAP e a migração das certificações para uma nova plataforma. Atualmente, Christine serve como Vice-Presidente da Diretoria do IFPUG. Além de desempenhar suas funções no IFPUG, Christine também é consultora e proprietária da IPbyGreen (uma Empresa de Consultoria Dinamarquesa), com foco em serviços de software mais inteligentes e com melhor custo, tanto sob a perspectiva da compra, como da entrega. Com 20 anos de experiência em outsourcing de TI, Christine Green é considerada uma especialista em Melhoria do Processo, com ênfase especial em Métricas, Medição, Dashboard e Estimativas, transicionando projetos com problemas a uma entrega bem sucedida.
Apresentação de Christine
Criar Contratos “Ágeis” Utilizando Medidas de Tamanho
Todos nós já não passamos por isto? O que inicialmente parecia ser um pequeno detalhe contratual sobre o escopo do projeto termina em um conflito durante a execução do contrato. Muitas vezes o conflito é devido à falta de conhecimento do escopo no momento da criação do contrato. As abordagens Ágeis podem resolver este problema, mas também pode ser difícil ir nisto a fundo e ser Ágil em termos contratuais. A utilização de medidas de tamanho nos contratos pode evitar alguns tipos de conflitos. O contrato pode tornar-se muito mais Ágil, para todas as partes envolvidas. Os termos do contrato podem flexibilizar o escopo se forem utilizadas medidas de tamanho nos lugares e momentos certos, mantendo-se o controle do contrato, tanto do ponto de vista legal quanto financeiro. Vamos fechar o gap entre a conhecida necessidade de acordo contratual sobre o escopo e a necessidade de uma execução mais Ágil do projeto – utilizando Medidas de Tamanho.
Dácil Castelo é a CEO da LEDAmc, a empresa com o maior número de profissionais certificados pelo IFPUG na Espanha. Possui bacharelado em Física pela Universidade Autônoma de Madri (Espanha), trabalhando em tecnologia da informação desde 1996. Dácil foi eleita para a Diretoria do IFPUG em 2013. Depois de servir como Diretora de Marketing e Comunicações e Diretora de Padrões de Contagem, atualmente serve como Diretora Internacional de Filiação. Durante anos Dácil tem estado envolvida com a implementação de modelos de estimativa e produtividade para projetos de desenvolvimento de software em corporações espanholas e multinacionais.
Apresentação de Dácil
No mundo inteiro, frequentemente as empresas gerenciam sua carteira de projetos com base em homens-horas, negociando os preços unitários do homem-hora (aqui denominados taxas) para cada contrato com base em indicadores tais como: time to market, entrega dentro do prazo, desvios (esforço, tempo ou custo) ou backlog do projeto, mas sem foco no produto entregue e, como consequência, sem considerar o preço unitário do produto. Esta questão leva a situações bastante interessantes em termos de despesas e preços unitários. Desde 2012, a LEDAmc tem participado de diversas conferências internacionais de TI, apresentando estudos relacionados ao comportamento do preço por ponto de função versus taxas em contratos de outsourcing de TI, bem como produtividade versus qualidade de projetos de desenvolvimento de software. Nesta apresentação, Dácil Castelo falará sobre alguns dos conceitos mais importantes do gerenciamento do desenvolvimento de software, utilizando uma abordagem simples e fácil, baseada, como sempre, em cenários reais. As conclusões desta apresentação estão baseadas na análise de milhares de projetos de desenvolvimento de software, entregues pelos principais fornecedores a grandes empresas, levando à confirmação das suspeitas mais comuns.
Charles Wesolowski é um Engenheiro de Software Chefe na Science Applications International Corporation (SAIC), bem como Diretor de Dimensionamento e Padrões Industriais eleito para a Diretoria do International Function Point Users Group (IFPUG). Tem mais de 35 anos de experiência na especificação, construção, verificação e validação de sistemas de software. O Sr. Wesolowski é um defensor apaixonado da utilização de Padrões Internacionais para descrever e medir sistemas de software. Possui diversas Certificações Profissionais de organizações de padrões internacionalmente reconhecidas. Tais incluem: IFPUG, Object Management Group (OMG) e Computer Technology Industry Association (CompTIA).
Apresentação de Charles
Estar apresentação abordará a produção de requisitos de qualidade de software utilizando técnicas de Model Based Systems Engineering (MBSE – Engenharia de Sistemas Baseada em Modelos). A MBSE utiliza Linguagens de Modelagem baseadas em Padrões Abertos, tais como SysML e UML, para descrever formalmente os requisitos de sistemas, aí incluídos os Requisitos Funcionais de Software. Os modelos que representam requisitos funcionais são de construção surpreendentemente simples, oferecendo uma definição robusta da arquitetura funcional do software, facilmente medida com o método do IFPUG. Você aprenderá: o meta-modelo do IFPUG, os Objetivos Específicos do CMMI para as Áreas de Processo referentes a Desenvolvimento de Requisitos e Medição e Análise, assim como as expressões SysML/UML necessárias para expressar, efetivamente, os requisitos funcionais de software de forma útil para clientes, gerentes e engenheiros.
Carol Dekkers, PMP, CFPS (Fellow), P.Eng, CSM, AEC, é a fundadora da Quality Plus Technologies, Inc., fornecendo consultoria a empresas que desejam ter sucesso na medição de software e na medição de tamanho funcional. Publicou livros-texto e artigos, sendo uma frequente palestrante, a nível mundial, abordando assuntos técnicos (estimativas, medição, padrões ISO, gerenciamento de projetos e qualidade), bem como liderança e soft skills. Atualmente, a Sra. Dekkers serve como Diretora de Comunicações e Marketing do International Function Point Users Group e faz parte da delegação dos EUA na ISO. Contatar Carol via dekkers@qualityplustech.com.
Apresentação de Carol
Três Cs para o Sucesso na Medição (FSM): Criar, Confirmar, Convencer
Aos praticantes de métodos FSM (Functional Size Measurement – Medição Funcional de Software), pode parecer óbvio que os pontos de função e métricas relacionadas devam fazer parte de todas as organizações de desenvolvimento de software. No entanto, a maioria das organizações de tecnologia desconhecem FSM, embora sejam centradas em software, ágeis e utilizem métodos de gerenciamento de projetos. Esta apresentação sugere uma abordagem 3C para aumentar a aceitação e divulgação da FSM organicamente, uma empresa de cada vez.
Diana Baklizky é Vice-Presidente e Cientista-Chefe da TI Métricas em São Paulo, Brasil. É graduada em Matemática e possui MBA em Administração. Diana é CFPS (Certified Function Point Specialist), CSP (Certified SNAP Practitioner) , CCFL (COSMIC Certified – Foundation Level), Instrutora PSM (Practical Software & Systems Measurement) Qualificada e, também, certificada como SAFe 4.0 Agilist. Diana é integrante do IFPUG Functional Sizing Standards Committee e do COSMIC Measurement Practices Committee. Na TI Métricas, Diana é responsável pela qualidade dos entregáveis da empresa, assim como pela descoberta, avaliação e institucionalização de novas abordagens para a medição e estimativa de software. Já apoiou diversos clientes da TI Métricas no estabelecimento de modelos de estimativa e precificação, utilizando diversas técnicas reconhecidas.
Apresentação de Diana
A pedidos, Diana apresentará a “Versão 2018” de sua apresentação “Ágil e Pontos de Função Combinam!“, do ano passado, que incluiu “Casos reais de medição em Pontos de Função no contexto dos métodos ágeis (escalado ou não); como nossos clientes vem se beneficiando com os resultados; o que mudou na postura do analista de métricas, o que foi medido, onde foram encontrados os insumos para medição, principais desafios enfrentados, lições aprendidas”. A atualização incluirá novos casos e evolução dos anteriores.
Felipe Barbalho é Mestre em Ciência da Computação na área de Engenharia de Software com foco em Métricas de Software pela Universidade Federal de Pernambuco. Líder da área de métricas da Pitang Agile IT há 10 anos, há 4 anos vem realizando medições utilizando a técnica de pontos de função em projetos que aplicam práticas ágeis, e implantando processos de métricas em organizações que utilizam os métodos ágeis em seu ciclo de desenvolvimento de software.
Apresentação de Felipe:
Medições de Projetos Ágeis em Contratos com Remuneração em PF
Como fornecedor de software que utiliza abordagens ágeis no processo de desenvolvimento, vamos compartilhar nossa experiência de práticas que permitem mensurar nossos projetos remunerados em pontos de função, atendendo suas exigências contratuais: a interação entre as equipes de desenvolvimento e de métricas; quais os insumos utilizados para medição; como são tratados o refactoring e a mudança de escopo em diferentes contratos; desafios e lições aprendidas.
Flávio Leomil Marietto é Superintendente de Metodologia & Industrialização na Arquitetura no Santander Brasil. Responsável pela “Industrialização” na Arquitetura do Santander Brasil, líder da área de metodologia, com a missão de aprimorar o Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software do banco, implementando soluções para melhorar a qualidade, produtividade e custo. Estabelecer e escalar o Agile e o DevOps, governar a produtividade da área de Tecnologia. Professor de MBA TI – ensinando a disciplina Tecnologias Emergentes. Graduado pela PUCC e MBA pela USP. Trabalhou anteriormente em consultoria de tecnologia e empresa de previdência privada.
Apresentação de Flávio:
No Santander não é cascata, o Ágil é produtivo!
Desde o ano de 2016, o Santander Brasil adotou o framework ágil em escala e vem efetuando a Medição de Produtividade dos Projetos, tendo adotado em meados de 2017 a Análise por Pontos de Função (APF), por já ser uma prática disseminada no mercado e possuindo profissionais especializados. Neste período, a iniciativa de medição de produtividade, cresceu e se consolidou como um dos principais elementos de apoio ao planejamento, abrangendo 100% dos projetos ágeis, onde atualmente temos um total de 170 squads, 1.427 pessoas distribuídas em 15 tribos. O grande motivador para a medição de produtividade do ágil no Santander Brasil foi a necessidade de planejar e avaliar a capacidade das squads e identificar desvios e comparações mediante adoções de ferramentas, de DevOps e de Maturidade na Prática ágil. Com isso, foram estabelecidos ajustes na forma de trabalho e das medições das squads para a abordagem ágil, definindo um guia de medição de produtividade, onde estão descritas regras para itens complementares à APF.
Atualizações
Esta página será atualizada periodicamente até o evento. As informações aqui constantes poderão ser complementadas e/ou substituídas a qualquer tempo. No caso de qualquer mudança, os direitos de quem tiver se inscrito serão sempre respeitados. Caso o participante inscrito não concorde com alguma mudança, o valor pago será restituído, seguindo as regras do caso de cancelamento explicado abaixo.
Cancelamentos (por favor leia com atenção)
No caso de cancelamento do evento por iniciativa do participante, ou por motivo fora de nosso controle (por exemplo, impedimento por parte do instrutor) os organizadores do evento realizarão a devolução integral de quaisquer valores pagos, não cabendo nenhuma outra compensação neste caso. Os reembolsos devem ser solicitados pelo menos uma semana antes da conferência – até 11 de outubro de 2018. Não haverá devolução caso o participante compareça ao evento. A inscrição implica necessariamente na aceitação destas condições.
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