Agora apresentando:
A Conferência “Métricas 2015” será a “ISMA 11” do IFPUG.
Os pdfs das apresentações estão disponíveis para download abaixo, clicando-se sobre o título de cada uma.
Contatos via eventos@metricas.com.br.
Data: 18 de novembro de 2015
Horário: 08:30 às 18:00
Local: Blue Tree Premium Morumbi
Av. Roque Petroni Junior, 1000, Brooklin Novo – São Paulo – SP – 04707-000 (em frente ao Shopping Morumbi e a 20 minutos do Aeroporto de Congonhas)
Tel.: +55 (11) 5187-1200
e-mail: reservas.morumbi@bluetree.com.br
Tradução Simultânea: Haverá tradução simultânea inglês-português/português-inglês durante todo o evento.
Alimentação: O evento inclui dois coffee-breaks. Não inclui almoço.
Preço da Conferência: R$ 1.050,00 para pagamento até 30/09/2015, R$ 1.250,00 para pagamento a partir de 01/10/2015.
Profissionais CFPS: Este evento foi autorizado pelo IFPUG para fins de extensão da certificação CFPS. A participação no evento dará direito à extensão de um ano na certificação, desde que o interessado cumpra os demais requisitos definidos pelo IFPUG. Por gentileza consultem CFPS Certification Extension Program para os detalhes do Programa de Extensão da Certificação CFPS.
Palestrantes:
Tom Cagley é o Vice-Presidente de Consultoria da empresa The David Consulting Group. É uma autoridade na condução de organizações na melhoria contínua do processo. Suas áreas de especialização abrangem experiência gerencial em uma ampla variedade de métodos e métricas: Desenvolvimento Lean de Software, Desenvolvimento Ágil de Software, integração da qualidade, garantia de qualidade e aplicação do Capability Maturity Model® Integration (CMMI) do Software Engineering Institute na obtenção de melhorias no processo. O Sr. Cagley é um membro ativo do International Function Point Users Group (IFPUG), atualmente servindo como Presidente e possuindo o título de Certified Function Point Specialist – Especialista Certificado em Pontos de Função. Também é o editor do Software Process and Measurement Podcast – SPaMCAST (www.spamcast.libsyn.com), publicando blog em tcagley.wordpress.com. Pode ser contatado no e-mail t.cagley@davidconsultinggroup.com.
Apresentação de Tom: Orçamentação, Estimativas, Planejamento, #NoEstimates e a Cebola do Planejamento Ágil – Tudo isso faz sentido! – Colocando de maneira simples, a guerra entre as técnicas clássicas e ágeis acabou. Ágil venceu e agora estamos diante da reintegração do desenvolvimento de software com os grupos ligados ao negócio, contabilidade e planejamento estratégico dentro das organizações. As estimativas são críticas para essa reintegração. Há muitos níveis de estimativa, incluindo orçamentação, estimativas de alto nível e planejamento das tarefas (estimativas detalhadas). Podemos ligar a visão mais clássica das estimativas à cebola do planejamento Ágil popularizada por Mike Cohn. Na cebola do planejamento Ágil, o planejamento estratégico está do lado de fora da cebola e o planejamento que ocorre nas reuniões de sprint diárias está no núcleo da cebola. Cada camada mais próxima ao núcleo relaciona-se mais com as atividades diárias de uma equipe. O movimento #NoEstimates evita o desenvolvimento de estimativas ao nível de estória ou tarefa e, às vezes, estimativas a níveis mais altos. Conforme nos aproximamos do núcleo da cebola, o ponto de vista de #NoEstimates torna-se mais atraente e, ouso dizer, útil.
Steven Woodward é o CEO da Cloud Perspectives, localizada em Ottawa, Ontario, Canadá. Foi eleito em 2010 para a Diretoria do Grupo Internacional de Pontos de Função (International Function Point Users Group), tendo sido anteriormente líder do Comitê de Novos Ambientes (New Environments Committee), e agora integrante do Comitê ISO/IEC (ISO/IEC Committee) do IFPUG. É membro do grupo de arquitetura de referência do Instituto Nacional de Padrões de Tecnologia (National Institute of Standards for Technology – NIST), vinculado ao Departamento de Comércio dos EUA, liderando o subgrupo “cloud carrier“. É um especialista da União Internacional de Telecomunicação (International Telecommunication Union – ITU), ajudando a definir e alinhar, em conjunto com as Nações Unidas, a computação na nuvem aos modelos de telecomunicações. É um dos líderes de conhecimento no Conselho de Padrões de Nuvem dos Clientes (Cloud Standards Customer Council) do Grupo de Gerenciamento de Objetos (Object Management Group – OMG), associado ao TM Forum e um ativo contribuidor em outras comunidades de TIC. É atualmente Diretor do Conselho de Padrões de Nuvem do Canadá (Canadian Cloud Standards Council) e da Aliança de Segurança na Nuvem – Capítulo Canadense (Cloud Security Alliance – Canadian Chapter). Steven também escreveu o capítulo “Utilizando Métricas para Gerenciar Projetos de Maneira Mais Eficiente” (Using Project Metrics to More Efficiently Manage Projects) no livro de 2002 publicado pela Addison-Wesley, “Medição de TI, Conselhos Práticos dos Especialistas” (IT Measurement – Practical Advice from the Experts). Também escreveu o capítulo “Medição de Soluções de Computação na Nuvem” (Cloud Computing Solution Measurement), publicado na primavera de 2012 pela CRC Press como parte do “Guia do IFPUG para Medição de TI e Software” (The IFPUG Guide to IT and Software Measurement). Além disso, Steve escreveu e contribuiu diretamente na elaboração de guias internacionais e canadenses de práticas e padrões de nuvem. Continua a inovar e demonstrar o valor das estruturas (frameworks) de análise funcional nesta economia global complexa, ágil e inovadora.
Apresentação de Steven: Agilidade, Inovação e Análise de Pontos de Função – Steven compartilhará perspectivas sobre por que, quando e como as técnicas de análise de pontos de função podem ser aplicadas, facilitando a inovação e agilidade neste complexo mundo em que vivemos, focado em “tempo até valor”. Exemplos da vida real conjugados com cenários de pontos de função demonstrarão como a análise de pontos de função pode ser categorizada e aplicada neste mundo complexo da Tecnologia de Informação e Comunicações (TIC) de hoje. Os cenários cobrirão tópicos tais como: computação em nuvem, mudanças nos negócios, tempo-até-valor, soluções comerciais/ empacotadas e “middleware”. shares perspectives regarding why, when and how function point analysis techniques can be applied, fostering innovation, agility in this complex “time to value” focused world we now live. Real life examples in conjunction with function point scenarios will demonstrate how function point analysis can be categorized and applied for this complex Information Communication Technology (ICT) world of today. Scenarios cover subjects such as: cloud computing, business change, time-to-value, commercial/packaged solutions and “middleware”. Nota dos organizadores: Tempo até valor (TaV) é um termo de negócio que descreve o período de tempo entre uma solicitação de um valor específico e o início da entrega do valor solicitado. Um valor é uma meta de negócio desejada; pode ser quantificável (tangível) ou abstrata (intangível).
Dr. Luigi Buglione é um especialista em Medição & Melhoria do Processo na Engineering Ingegneria Informatica SpA (no passado Atos Origin Italy e SchlumbergerSema) em Roma, Itália, bem como Professor Associado na École de Technologie Supérieure (ETS) – Université du Québec, Canadá. Anteriormente, trabalhou como Engenheiro de Processo de Software no European Software Institute (ESI) em Bilbao, Espanha. Dr. Buglione é um palestrante constante nas conferências internacionais de Medição de Software e Serviços, assim como em Qualidade e Melhoria do Processo, sendo um participante ativo em diversas organizações técnicas internacionais, tais como: ISO WG 10-25-40, IFPUG, COSMIC, ISBSG e MAIN. Também participa de várias associações técnicas italianas, tais como GUFPI-ISMA, itSMF Italy, AICQ e AutomotiveSPIN Italy. Foi um dos desenvolvedores do ESPRIT e de projetos do governo Basco, tais como: programas de métricas, modelos EFQM, Balanced IT Scorecard e QFD para software. É um dos revisores das edições 2004 e 2010 do projeto SWEBOK, além de estar envolvido em diversas colaborações com universidades em programas de pesquisa e estudos conjuntos. Recebeu o Ph.D em Management Information Systems da LUISS Guido Carli University (Roma, Itália) e grau cum laude em Economia da Universidade de Roma “La Sapienza”, Itália. Mais informações podem ser obtidas na página SEMQ (www.semq.eu). Luigi pode ser contatado via luigi.buglione@eng.it ou luigi.buglione@computer.org.
Apresentação de Luigi: L4A – Lean para (ser) Ágil – ‘Ágil’ corre o risco de ser um termo usado sem critério pela comunidade TIC (e outras) durante os últimos anos. ‘Ágil’ significa – como no Manifesto Ágil – prover respostas rápidas, trabalhando em equipe e pronto para mudanças. Porém, do que precisamos para sermos realmente ágeis? A resposta é simples: comece a ser LEAN (antes) para poder ser ÁGIL (depois). Muitas vezes esses dois termos correm o risco de serem considerados sinônimos, mas são diferentes e um complementa o outro. Esta apresentação mostrará um caminho possível para alcançar esse objetivo, adaptando as técnicas Lean conforme sugeridas por Six Sigma para reduzir o desperdício (os sete “muda”) e somente então adaptando as técnicas Ágeis, também aplicáveis a Métodos de Dimensionamento Funcional (e não Funcional), tais como Pontos de Função e SNAP. Nota dos organizadores: “Muda” é um termo japonês que significa desperdício. O Sistema de Produção da Toyota identificou sete tipos de “muda”.
Márcio Silveira possui mais de 30 anos de experiência na área de TI. É gerente do escritório de projetos e programas da HP Brasil, responsável por garantir uniformidade no uso das técnicas de gerenciamento de projetos e programas, permitindo assim que os mesmos sejam conduzidos de forma apropriada. Foi gerente de melhoria contínua do Centro de Desenvolvimento da EDS no Brasil, certificado no nível 3 do modelo CMM em maio de 2001. Atuou como consultor quando o Centro de Desenvolvimento do Rio de Janeiro alcançou o nível 4 do modelo CMM, sendo a EDS a primeira empresa no Brasil a alcançar este nível de maturidade no modelo CMM, em dezembro de 2003. Atuou como consultor por ocasião da avaliação do referido Centro para o nível 5 do CMMI, em março de 2005. Foi professor adjunto do curso de Bacharel em Informática da PUC-RJ durante 25 anos e Diretor de assuntos Internacionais e Organizacionais do IFPUG (International Function Point Users Group) durante 6 anos. É certificado pelo PMI (Project Management Institute) como PMP (Project Management Professional), desde 2003.
Apresentação de Márcio: Resgatando projetos com problemas usando Pontos de Função – Esta apresentação fornecerá uma breve introdução sobre os principais enganos cometidos que podem levar um projeto a ter problemas e como a técnica de Pontos de Função pode auxiliar o projeto a voltar para a performance esperada.
Pierre Almén possui mais de 40 anos de experiência em TI, dos quais mais de 20 como consultor de TI desempenhando vários papéis, tais como: Líder/Gerente de Projetos, Líder de Testes e Consultor Gerencial. Trabalha com medição de software e benchmarking desde 1998, tendo criado sua própria empresa – ImproveIT – em 2008. Foi a primeira pessoa na Europa do Norte a obter a certificação CFPS, em 1994. Utilizou o método na IBM a partir de 1994, assim como em importantes empresas dos países nórdicos. Pierre tem trabalhado frequentemente como instrutor de Pontos de Função, prestando suporte no início de utilização do método, assim como contador e revisor de contagens. Possui a designação CSMS – Certified Software Measurement Specialist (gold level). Trabalha com benchmarking e melhoria do desempenho interno, assim como em estudos de outsourcing. É responsável pela rede de Métricas de Software da Associação Sueca de TI e um dos integrantes do Board do IFPUG. Trabalha normalmente em contato direto com líderes tais como CIOs, Gerentes de TI, etc. Trabalhou com a Compass Consulting e com a IBM antes de começar sua própria empresa. Possui graduação em Business Economics e Computer Science pela Universidade de Uppsala, Suécia. Fala inglês fluentemente.
Apresentação de Pierre: Houston, temos um problema! – A melhoria da qualidade das aplicações é frequentemente um dos maiores desafios para o CIO. Com isto em mente, medidas de “boa qualidade” são pouco utilizadas, seja nas estimativas ou no acompanhamento do desenvolvimento e manutenção das aplicações. Esta apresentação mostrará casos de outsourcing onde o cliente e o fornecedor tiveram problemas provenientes da falta de medidas de “boa qualidade” e como os mesmos poderiam ter sido evitados.
Joe Schofield é President Emeritus do International Function Point Users Group. Aposentou-se pelos Sandia National Laboratories como Distinguished Member da Equipe Técnica, depois de uma carreira de 31 anos. Durante doze desses trinta e um anos, serviu como Líder do SEPG de uma organização com cerca de 400 funcionários, a qual recebeu o SW-CMM® Level 3 em 2005. Prosseguiu, como o líder de migração para o CMMI® Level 4, até sua partida. Joe já atuou como facilitador para mais de 100 equipes nas áreas de especificação de software, montagem de time e planejamento organizacional, como lean six sigma black belt, utilizando business process reengineering. Desde 2010, Joe vem possibilitando que diversas organizações tenham sucesso em processos de desenvolvimento ágil, atuando como coach de equipes ágeis. É especialista ágil certificado e Scrum Master, assim como Instrutor ativo, certificado pelo CMMI Institute para o curso Introduction to the CMMI®, Certified Software Quality Analyst, Certified Function Point Specialist e Certified Software Measurement Specialist. Joe é um palestrante frequente em fóruns de medição de software, incluindo o Software Best Practices Webinar Series. Já ministrou mais de 100 disciplinas acadêmicas desde 1990, quase sempre para graduados. Foi técnico licenciado de basquete para moças no nível mid-school por 21 semestres – os cinco últimos sem derrotas, em um total de 50 jogos. Possui mais de 80 livros, artigos, apresentações em conferências e keynotes publicados – inclusive contribuições nos livros The IFPUG Guide to IT and Software Measurement (2012), IT Measurement, Certified Function Point Specialist Exam Guide e The Economics of Software Quality. Joe concluiu seu grau de Mestre em MIS na Universidade do Arizona em 1980. É conhecido, por “outros”, como marido, pai e avô. (Nota: Joe participará da conferência remotamente, via WebEx)
Apresentação de Joe: Procura-se: Um GPS para Rastrear Meu Projeto Ágil (tipo, onde ele realmente está?) – Cultura, estimativas, financiamento, acompanhamento, dimensionamento, produtividade, qualidade e a medição de cada um desses itens são desafios que podem ser mitigados por organizações bem informadas; mas, se deixados ao acaso, os mesmos irão minar a transição de uma organização para a adoção dos métodos ágeis. As respostas às seguintes perguntas diferenciarão os bem informados daqueles que precisarão de um GPS:
- O que é exatamente ‘ágil’? Você se surpreenderá.
- Que obstáculos culturais estão retardando o meu sucesso?
- Qual a causa da tensão com o PMO (Project Management Office)? Se não existir, você está com sorte!
- Que confiança devo ter nas estimativas ágeis?
- Como posso saber o status do projeto sem precisar de um “drone” para
espionaracompanhar o progresso da equipe? - Como posso provar que minha equipe está mais produtiva do que no passado?
- O meu produto está melhor? O meu processo está melhorando?
- Como posso usar minha especialidade em pontos de função para ajudar com a objetividade ágil?
- Meus desafios são novos, ou posso encontrar respostas pesquisando os fósseis?
- Qual a melhor das melhores práticas ágeis?
Finalmente, o que acontece quando combinamos a abordagem de desenvolvimento de sistemas mais utilizada no mundo com a análise de medição mais utilizada no mundo e com o público que representa a maior população certificada em medição funcional do mundo? Vamos descobrir!
Dácil Castelo é Diretora da Área de Produtividade & Estimativas da LEDAmc, a empresa com o maior número de profissionais certificados pelo IFPUG na Espanha. Possui o grau de bacharel em Física pela Universidad Autonoma de Madri (Espanha), trabalhando em tecnologia da informação desde 1996. Dácil foi eleita como integrante do Board do IFPUG em 2013. Depois de servir no Board do IFPUG como Director of Marketing and Communications, ela serve atualmente como IFPUG Director of Sizing Standards. Tem estado envolvida, durante anos, com a implementação de modelos de produtividade e estimativa para projetos de desenvolvimento de software, tanto em corporações espanholas, como multinacionais.
Apresentação de Dácil: Taxas de Software vs Preço dos Pontos de Função: Uma análise de custos – A implementação de modelos de produtividade ajuda a entender a Economia do Desenvolvimento de Software, que até agora não está totalmente clara. Muitas organizações acreditam que a única maneira de obter melhorias é diminuindo as taxas de software. Com uma história de três anos de dados estatísticos de clientes multinacionais, a LEDAmc apresentou, na conferência UKSMA 2012, um estudo mostrando como a relação entre as taxas de software e o custo por ponto de função difere do que seria esperado, muitas vezes bastante longe do esperado. A experiência conseguida pela LEDAmc na implementação de modelos de produtividade nos últimos dois anos traz perspectivas novas e atualizadas para este estudo, que serão apresentadas durante a conferência. Notas dos organizadores: Neste contexto, “taxa(s) de sofware” é o mesmo que “preço da hora de desenvolvimento”.
Kriste Lawrence, Presidente do IFPUG, de 01/11/2013 a 31/10/2015 e atual “Past President”. Kriste é uma Organizational Quality Engineer e Lean Six Sigma Black Belt na HP Enterprise Services. Trabalha em melhoria do processo e desempenho, gerência quantitativa, medição e dimensionamento de tamanho. Kriste orienta projetos a fim de obter e sustentar o nível 5 do CMMI para Desenvolvimento. Anteriormente Kriste deu suporte à Implementações de Métricas em organizações na Ásia/Pacífico, EMEA e nas Américas. Kriste é co-inventora em uma patente norte-americana para a precificação de aplicativos utilizando Pontos de Função. CFPS desde 1997, Kriste é atualmente “Past President” do IFPUG, depois de ter sido Tesoureira, Diretora de Conferência e Educação, Vice-Presidente e Presidente. Sob sua direção, o Comitê de Certificação automatizou o exame CFPS em inglês, português do Brasil, Italiano e Coreano. Kriste também deu suporte ao desenvolvimento inicial do programa de Extensão da Certificação.
Apresentação de Kriste: Alta Maturidade: Devagar e Sempre Vence a Corrida! – A maior parte das organizações comete o erro de pensar que o importante, ao seguir para a Alta Maturidade, é mudar drasticamente a forma de operação, acreditando ainda que custará muito ou levará muito tempo para executar toda a análise de dados necessária. Na verdade, descobrimos que as organizações de Alta Maturidade bem sucedidas chegam lá utilizando pequenos passos, em uma progressão natural e desejando saber mais, analisando mais e movendo-se vagarosamente na direção de realmente gerenciar objetivamente com base nos dados. Essa progressão pode ser lenta, mas quando ocorre naturalmente, torna-se realmente valiosa para a organização e tem um efeito duradouro. Embora o movimento na direção da Alta Maturidade possa ser natural, não ocorre por si só. É crítico garantir que as habilidades, recursos e dados corretos estejam disponíveis nos lugares e momentos certos, bem como a liderança deve ter uma compreensão clara de todos os aspectos da Alta Maturidade. Muitas organizações entram na Alta Maturidade rapidamente, então logo abandonam as atividades relacionadas, ou expressam preocupação quanto aos altos custos e baixo retorno. Isto é comum e triste, mas evitável se o foco estiver realmente no negócio e no longo prazo, não apenas em alcançar um nível.
Assim sendo, onde se começa para alcançar a Alta Maturidade a longo prazo? Começa-se reconhecendo que uma única solução não serve para todos. A nossa abordagem e pensamento acerca da Alta Maturidade vem evoluindo junto com a organização o que, por sua vez, tem levado a uma evolução em nossa abordagem para o gerenciamento do desempenho. Olhamos para os grupos e equipes em nossa organização como uma coleção de Organizações de Entrega, cada uma com suas necessidades de negócio a considerar. Uma “Organização de Entrega” é um conjunto de programas, projetos, serviços ou contas referentes a um cliente e que, dessa forma, podem colocar o foco em um conjunto de expectativas comuns oriundas da Voz do Cliente e da Voz da Gerência. Entendemos que o real desempenho da entrega só pode ser reconhecido quando os produtos ou serviços são entregues; portanto, o foco de nossos processos e Práticas de Alta Maturidade deve estar em maximizar o valor para os clientes nos pontos de entrega. Tais Organizações de Entrega alinham, então, os Objetivos de Qualidade e Desempenho do Processo às suas necessidades de negócio. Isto coloca o foco da Alta Maturidade nas necessidades de negócio que suportam a Declaração de Trabalho ou Pedido da Tarefa, trazendo mais valor do que tentar lidar com um conjunto de necessidades de negócio de diversos grupos diferentes.
Nesta apresentação, forneceremos exemplos de como tornamos as organizações capazes de passar a operar na forma da Alta Maturidade, bem como a progressão natural que temos visto em diversas organizações. Além disso, mostraremos a evolução dos modelos de desempenho do processo e as técnicas de análise estatística que tem sido utilizadas.
Programa detalhado (sujeito a alterações)
18 de novembro de 2015 | |||
Início | Duração | Fim | Atividade |
08:45 | 00:15 | 09:00 | Abertura |
Mauricio Aguiar, TI Métricas / Vice-Presidente do IFPUG e Tom Cagley, DCG / Presidente do IFPUG | |||
09:00 | 00:45 | 09:45 | Orçamentação, Estimativas, Planejamento, #NoEstimates e a Cebola do Planejamento Ágil – Tudo isso faz sentido! |
Tom Cagley, DCG, Presidente do IFPUG | |||
09:45 | 00:45 | 10:30 | Agilidade, Inovação e Análise de Pontos de Função |
Steve Woodward, Cloud Perspectives, ex-Diretor do IFPUG | |||
10:30 | 00:30 | 11:00 | Intervalo |
11:00 | 00:45 | 11:45 | L4A – Lean para (ser) Ágil |
Luigi Buglione, Engineering Ingegneria Informatica SpA, Diretor do IFPUG | |||
11:45 | 01:45 | 13:30 | Almoço por Conta do Participante |
13:30 | 00:45 | 14:15 | Resgatando Projetos com Problemas Usando Pontos de Função |
Márcio Silveira, HP, ex-Diretor do IFPUG | |||
14:15 | 00:45 | 15:00 | Houston, temos um problema! |
Pierre Almén, ImproveIT, Diretor do IFPUG | |||
15:00 | 00:30 | 15:30 | Intervalo |
15:30 | 00:45 | 16:15 | Procura-se: Um GPS para Rastrear Meu Projeto Ágil (tipo, onde ele realmente está?) |
Joe Schofield, ex-Presidente do IFPUG (apresentação remota via WebEx) | |||
16:15 | 00:45 | 17:00 | Taxas de Software vs Preço dos Pontos de Função: Uma análise de custos |
Dácil Castelo, LEDA, Diretora do IFPUG | |||
17:00 | 00:45 | 17:45 | Alta Maturidade: Devagar e Sempre Vence a Corrida! |
Kriste Lawrence, HP, ex-Presidente do IFPUG | |||
17:45 | 00:15 | 18:00 | Encerramento |
Mauricio Aguiar, TI Métricas / Vice-Presidente do IFPUG e Tom Cagley, DCG / Presidente do IFPUG | |||
Atualizações
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